domingo, 15 de dezembro de 2013

Estado actual do Pinheirinho










Para quem não tenha lá ido recentemenete

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Dentro do "Costa Terra"

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Fotografias feitas, há dias, dentro do recinto do projecto "Costa Terra"


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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A manhã seguinte

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Fotografias feitas no dia 1 de Setembro

sábado, 1 de setembro de 2012

Fogo na Galé

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Ontem, por volta das nove horas da noite, eclodiu um incêndio aparentemente a Norte do lote 10. O vento empurrou as chamas, paralelamente ao mar, para a zona onde se situa o acesso à praia e chegou perto da vedação do Parque de Campismo.
Os bombeiros chegaram ao local em cerca de meia hora e, ao fim de três horas, o fogo podia considerar-se extinto.
Não houve danos nas casas e ninguém ficou ferido.
Hoje de manhã foram enviadas pela CMG algumas máquinas que estão a proceder à limpeza de toda a zona entre as casas e a ravina.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Pinheirinho avança

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Visitei recentemente as obras do projecto Pinheirinho/Pelicano/Hyatt e pude constatar que, como as imagens mostram, a infra-estruturação parece estar em fase de conclusão.
Disseram-me no local que o Golf deve ser inaugurado antes do Verão.
A comercialização dos lotes ainda não arrancou, pelo menos para o público em geral.
Ver a promoção aqui  http://www.pinheirinho.pt/

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Quercus e Geota contra mais um campo de golfe no litoral alentejano

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As associações ambientalistas Quercus e Geota estão contra a construção de mais um campo de golfe na freguesia de Melides, concelho de Grândola, a cargo da Sociedade CostaTerra, por entenderem que houve uma “inversão total do processo de planeamento”.
Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, as associações lembram que o projecto do campo de golfe CostaTerra SouthLinks, cujo estudo de impacto ambiental esteve em consulta pública até 2 de Janeiro, bem como o hotel a ele associado, estão fora do Plano de Pormenor das Fontainhas. Além disso, surgem antes do Plano Director Municipal de Grândola se adaptar ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo e antes da elaboração do plano de gestão do sítio Rede Natura 2000 Comporta-Galé. 

“Em síntese, trata-se de uma inversão total do processo de planeamento, em que as decisões tomadas são contrárias às disposições dos instrumentos de gestão territorial, procurando pressionar e alterar os mesmos, com base no facto consumado e nos direitos adquiridos”, lê-se no comunicado.

“Não se percebe porque vão fazer mais desafectações quando temos uma Área de Desenvolvimento Turístico [das Fontainhas] disponível para receber empreendimentos”, diz Carla Graça, da Quercus. Segundo o estudo de impacto ambiental, o campo está projectado para uma zona "totalmente exterior" ao sítio Comporta-Galé. Ainda assim, está situado dentro da Rede Ecológica Nacional. 

As associações criticam ainda a “falta de visão de conjunto para toda a ocupação que está a aparecer no litoral Sado-Sines”. Se todos os projectos previstos se concretizarem, o concelho de Grândola passará a ter seis campos de golfe e 27 mil camas.

Actualmente o concelho tem apenas um campo de golfe em actividade, no Tróia Resort, gerido pela Sonae Turismo. Para Maio está prevista a inauguração do campo de golfe da Herdade do Pinheirinho, gerido pela cadeia internacional Hyatt. Estão previstos mais dois campos na Herdade da Comporta e a própria Sociedade CostaTerra tem um projecto para outro campo de golfe, que foi classificado durante o Governo de José Sócrates como projecto de interesse nacional (PIN). 

Este projecto esteve parado após a apresentação de uma providência cautelar pela Quercus e pelo Geota, em 2007. Dois anos depois, o tribunal decidiu autorizar a construção mas até hoje as obras ainda não começaram.
O campo que a Sociedade CostaTerra quer agora construir é um dos que esteve na corrida para representar a candidatura oficial portuguesa à organização da Ryder Cup 2018, que Portugal perdeu para a França.

Público, 05.01.2012

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As obras na estrada perto da conclusão


Mais um contributo do Jorge Costa:

Nem tudo é mau … J
Hoje (2ª feira) estive na Galé e aqui vai a minha crónica…

1)      A estrada está alcatroada (embora sem pinturas e/ou sinalização, valas cimentadas, etc);
2)      Entre o cruzamento do Pinheirinho e a entrada do camping da Galé temos novidades …
a.       As obras começam hoje (08/11/2011) de acordo com um operador de máquina que por lá andava,
b.      A rotunda (junto ao empreendimento Costa Terra) vai deixar de existir,
c.       Este troço de estrada ficará pronta este mês de Novembro’11.

Nada melhor do que umas fotos para documentar tudo isto …
Já agora tenho mais um pedido para o Pai Natal, para quando o inicio de funcionamento do saneamento básico? É que vai para mais de 18 meses que insisto junto da CMG mas ninguém me responde…











segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Outra visão sobre o estado da obra

Observação e opinião do Jorge Costa. Como na história do copo meio vazio e meio cheio.

Pois assim estava a obra na 6º feira (07/10/2011) …

a)      Sem máquinas …
b)      Sem pessoal a trabalhar …
c)       Com 25% pavimentado, com 50% já com piche e os restantes 25% em terra compactada….

Depois de ver isto, apenas posso tirar uma conclusão … falta petróleo!! J
Julgo que pedir ao Pai Natal uma linha tracejada, valas cimentadas e um passeio (com ciclovia?) será já abusar da sorte!...







sábado, 8 de outubro de 2011

Ponto da situação a 8 de Outubro

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As obras da estrada avançam a bom ritmo. Hoje, 8 de Outubro, já havia asfalto em dois terços do trajecto de terra batida, ou seja, dois dos três kms, embora alguns troços ainda necessitem de uma camada adicional.



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Será desta?

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Talvez nem todos saibam que foi iniciada a asfaltagem da estrada de terra batida que nos leva às nossas casas da Galé.
As obras decorrem com lentidão pelo que não me atrevo a prognosticar a data de conclusão.
Aqui ficam imagens da obra, recolhidas pelo nosso vizinho Jorge Costa ontem mesmo.









terça-feira, 19 de outubro de 2010

Cancela ilegal da Soltróia rendeu 50 mil euros em quatro anos

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Administração da urbanização colocou barreira em terreno de domínio público e recebeu verbas de automobilistas ao longo de quatro anos. Provedor de Justiça diz que é ilegal.

A Associação de Proprietários de Soltróia (Aprosol) cobrou ilegalmente cerca de 50 mil euros aos automobilistas que nos últimos quatro anos visitaram a urbanização para terem acesso à praia daquela zona da península de Tróia. A instalação de um sistema de cancelas à entrada do aldeamento, à qual se soma a construção de uma guarita ocupada por um segurança, foi feito num espaço que pertence ao domínio público, em plena estrada municipal de Grândola, mas só agora, depois da intimação da câmara, a Aprosol pôs fim ao tarifário.
A autarquia agiu depois do próprio provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, se insurgir contra o sistema instalado na urbanização, onde existem perto de 1400 fogos, a maioria de luxo, alertando que a Soltróia não é um condomínio privado, pelo que "não pode ser admitida a existência de obstáculos na via pública". Acrescenta o provedor que apenas os lotes individualmente considerados "constituem propriedade privada", enquanto os arruamentos e outras infra-estruturas revertem para o "município de Grândola, nos termos da lei".
Insiste Alfredo José de Sousa que o facto de a Aprosol ter recebido a concessão da gestão do espaço público e do estacionamento "não a legitima a agir, no que respeita à via pública e ao tráfego automóvel, como se da administração de um condomínio privado se tratasse", concluindo que o regulamento de trânsito, aprovado pela Assembleia Municipal de Grândola, previa apenas a "colocação de mecanismos de controlo da utilização das zonas de estacionamento delimitadas para o efeito, o que foi exorbitado".
O presidente da Aprosol, Sampaio Faria, rejeita a ideia de ter sido cometida uma ilegalidade, justificando que "nunca ninguém foi impedido de entrar em Soltróia", pelo que não admite a possibilidade de devolver o dinheiro a quem hipoteticamente tenha guardado os recibos que comprovem o indevido pagamento do tarifário. "Afinal, as pessoas usufruíram de um espaço que nós cuidamos. Esse dinheiro tem servido para pagarmos o equipamento a prestações e a sua manutenção. O que sobra é doado a instituições indicadas pela câmara", revelou ao DN.
A polémica começou no Verão de 2006, quando a Aprosol instalou uma cancela de controlo ao acesso automóvel, num investimento de 78 mil euros. Qualquer viatura de visitantes (os proprietários tinham livre trânsito) que permanecesse mais de meia hora começava a pagar uma tarifa à ordem de 15 cêntimos por cada 15 minutos, o que nunca convenceu um dos mais antigos moradores.
Carlos Costa, com casa em Soltróia há 15 anos, é paradigmático: "As cancelas sempre estiveram ilegais e têm de ser retiradas. Não há qualquer tipo de argumentos", admite este proprietário, alertando que a lei prevê a concessão de áreas públicas com vista a realização de melhoramentos urbanos, mediante concurso público.
Segundo o presidente da Câmara de Grândola, Carlos Beato, "este assunto mexeu com a Procuradoria, GNR, Porto de Setúbal e Provedoria. Sabemos que as coisas têm de ser preservadas, mas a lei é bem clara", refere.

DN, 16.10.2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Pedro Queiroz Pereira negoceia novo Four Seasons

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O projecto turístico na Herdade Costa Terra, em Grândola, está em negociações com a cadeia Four Seasons para gerir o hotel do ‘resort' de Pedro Queiroz Pereira. Um projecto que foi entretanto reduzido em 35 mil metros quadrados de área de construção.
Carlos Beato, presidente da Câmara Municipal de Grândola, avançou ao Diário Económico que "a Costa Terra está a negociar a vinda da Four Seasons para o projecto". Também João Caiado de Sousa, presidente do conselho de administração da Costa Terra, confirmou as negociações, mas não adianta pormenores.
Económico.sapo.pt, 30.09.2010

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